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dc.creatorBezerra, Arthur Coelho-
dc.creatorGrillo, Carolina Christoph-
dc.date.accessioned2016-07-06T19:50:44Z-
dc.date.available2016-07-06-
dc.date.available2016-07-06T19:50:44Z-
dc.date.issued2014-05-
dc.identifier.citationBEZERRA, Arthur Coelho; GRILLO, Carolina Christoph. Batalhas nas ruas, guerra nas redes: notas sobre a cobertura midiática da violência em manifestações. LiinC em Revista, Rio de Janeiro: IBICT/UFRJ, v.10, n.1, p.195-210, maio 2014.pt_BR
dc.identifier.issn18083536pt_BR
dc.identifier.urihttp://ridi.ibict.br/handle/123456789/853-
dc.description.abstractRegarding the outbreak of protests in Brazil since June 2013, this paper analyses how violence unleashed during demonstrations is narrated by the mass media and mediactivist collectives, focusing on the interests expressed in the narration of facts. We found that corporative press tends to take police violence as unproblematic and to emphasize the actions of so-called “vandals”, while mediactivists usually blame police for the emergence of clashes and positively represent actions associated to the Black Bloc tactics. The text presents an analytical description of the war of narratives fought between these two segments of journalism.pt_BR
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherInsitituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologiapt_BR
dc.relation.ispartofLiinC em Revistapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMídiapt_BR
dc.subjectMidiativismopt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectManifestaçõespt_BR
dc.subjectPolíciapt_BR
dc.titleBatalhas nas ruas, guerra nas redes: notas sobre a cobertura midiática da violência em manifestações.pt_BR
dc.title.alternativeBattles on the streets, war on the networks: notes on the media coverage of violence at protestspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.resumoCom referência à eclosão de protestos no Brasil desde junho de 2013, este trabalho analisa o modo como a violência deflagrada durante as manifestações é narrada pela grande mídia e coletivos midiativistas, atentando-se para os interesses expressos nas narrações dos fatos. Constatamos que a imprensa corporativa tende a não problematizar a violência policial e a enfatizar a atuação de “vândalos”, ao passo que os midialivristas costumam culpar a polícia pela ocorrência de confrontos e representar positivamente as ações associadas à tática Black Bloc. O texto apresenta uma descrição analítica da guerra de narrativas travada por estes dois segmentos do jornalismo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsIBICTpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.citation.volume10pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage195pt_BR
dc.citation.epage210pt_BR
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